Espaços verdes urbanos: um manual para a acção (2017) – Publicação OMS (Organização Mundial da Saúde)
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A urbanização resulta num aumento da proporção da população que vive nas cidades. Na Europa, espera-se que cerca de três quartos da população vivam em ambientes urbanos até 2020. A vida urbana limita o acesso à natureza e pode aumentar a exposição a certos riscos ambientais, como a poluição atmosférica e sonora. Muitas áreas urbanas enfrentam uma crescente pressão das populações em expansão, recursos limitados e impactos crescentes das alterações climáticas. Esses desafios devem ser abordados para que as cidades proporcionem ambientes de vida saudáveis e sustentáveis.
Os espaços verdes, bem como outras soluções baseadas na natureza, oferecem abordagens inovadoras para aumentar a qualidade das configurações urbanas, aumentar a resiliência local e promover estilos de vida sustentáveis, melhorando tanto a saúde quanto o bem-estar dos residentes urbanos. Parques, playgrounds ou vegetação em locais públicos e privados são um componente central dessas abordagens e podem ajudar a garantir que:
- Os residentes urbanos tenham as oportunidades adequadas de exposição à natureza;
- A biodiversidade urbana seja mantida e protegida;
- Os riscos ambientais, como a poluição do ar ou do ruído, sejam reduzidos;
- Os impactos de eventos climáticos extremos (ondas de calor, precipitações extremas ou inundações) sejam mitigados;
- A qualidade da vida urbana seja melhorada;
- A saúde e o bem-estar dos residentes sejam melhorados.
Espaços verdes urbanos: um manual para a acção (2017) é uma publicação original da Organização Mundial de Saúde (OMS). A versão original pode ser encontrada e consultada no seguinte link, bem como outras versões de idioma: http://www.euro.who.int/en/hea