foi sorte ter meio seculo! se fosse nesta epoca provavelmente nao existiria,refiro-me à localização,sorte a do siza! um chazinho ai à beira mar sabe sempre melhor que o de casa,
Olá Ana RosaPois… tem razão, é provável que nos tempos que correm o projecto não fosse aprovado. É assim, se for clandestino já não há problema nenhum! De qualquer forma, penso que a sorte é sobretudo nossa por podermos apreciar tal obra… Claro que se em tomando um chá, melhor.Obrigado pela visita e participaçãoAté breveManuel da Cerveira Pinto
ah! sem duvida que a sorte foi nossa.estes casos so me fazem lembrar aquelas contradiçoes existenciais,se minto tou tramado,se não minto, estou tramado igual!venham mais obras clandestinas, se forem para dar-nos estes previlegios.que abram la a excepção na lei. ponham la a clausula (excepto quando for considerado uma mais valia ao bem estar publico…)
Cara Ana RosaO que eu queria dizer é que hoje, com todas as restrições, leis e regulamentos existentes, provavelmente a obra não seria construída. No entanto iria surgir algo clandestino (como uma grande parte das construções que polulam neste país) e aí já não havia restrição alguma. Isto acontece muitas vezes quando olhamos para um qualquer qualquer local em que sabemos ser “proibido” e passado algum tempo lá está um “barraco” implantado. Não defendo as obras clandestinas, pelo contrário. O que penso é que tem que haver um controle efectivo, porque senão as leis apenas funcionam para os arquitectos (pelo menos para aqueles que ainda querem continuar a cumprir os regulamentos…)Exemplificando melhor: eu sei que é proibido por lei construir até 50 metros do leito de um rio e, por isso, se alguém me vier perguntar se eu posso fazer um projecto nessas condições, tenho que declinar e informar a pessoa do que está na lei, no entanto vejo todos os dias serem construidas obras nas margens dos rios (casas, “garagens” para barcos”, etc.), por isso considero que esta é uma situação de permissividade que prejudica gravemente a classe, as pessoas de forma geral e o próprio país, como é óbvio!Era mais ou menos isto que eu queria dizer.Obrigado pela participação e até breve.Manuel da Cerveira Pinto
foi sorte ter meio seculo! se fosse nesta epoca provavelmente nao existiria,refiro-me à localização,sorte a do siza! um chazinho ai à beira mar sabe sempre melhor que o de casa,
Olá Ana RosaPois… tem razão, é provável que nos tempos que correm o projecto não fosse aprovado. É assim, se for clandestino já não há problema nenhum! De qualquer forma, penso que a sorte é sobretudo nossa por podermos apreciar tal obra… Claro que se em tomando um chá, melhor.Obrigado pela visita e participaçãoAté breveManuel da Cerveira Pinto
ah! sem duvida que a sorte foi nossa.estes casos so me fazem lembrar aquelas contradiçoes existenciais,se minto tou tramado,se não minto, estou tramado igual!venham mais obras clandestinas, se forem para dar-nos estes previlegios.que abram la a excepção na lei. ponham la a clausula (excepto quando for considerado uma mais valia ao bem estar publico…)
Cara Ana RosaO que eu queria dizer é que hoje, com todas as restrições, leis e regulamentos existentes, provavelmente a obra não seria construída. No entanto iria surgir algo clandestino (como uma grande parte das construções que polulam neste país) e aí já não havia restrição alguma. Isto acontece muitas vezes quando olhamos para um qualquer qualquer local em que sabemos ser “proibido” e passado algum tempo lá está um “barraco” implantado. Não defendo as obras clandestinas, pelo contrário. O que penso é que tem que haver um controle efectivo, porque senão as leis apenas funcionam para os arquitectos (pelo menos para aqueles que ainda querem continuar a cumprir os regulamentos…)Exemplificando melhor: eu sei que é proibido por lei construir até 50 metros do leito de um rio e, por isso, se alguém me vier perguntar se eu posso fazer um projecto nessas condições, tenho que declinar e informar a pessoa do que está na lei, no entanto vejo todos os dias serem construidas obras nas margens dos rios (casas, “garagens” para barcos”, etc.), por isso considero que esta é uma situação de permissividade que prejudica gravemente a classe, as pessoas de forma geral e o próprio país, como é óbvio!Era mais ou menos isto que eu queria dizer.Obrigado pela participação e até breve.Manuel da Cerveira Pinto